Você sabia que a forma como recordamos as experiências pode ser completamente influenciada pelo momento do pico e pelo fim delas?
De acordo com a pesquisa realizada por Daniel Kahneman e Barbara Frederickson em 1993, é o momento mais intenso e o encerramento que ficam gravados em nossa memória, seja a experiência positiva ou negativa.
Imagine-se escalando o Monte Everest. A verdadeira aventura começa na entrada dessa experiência. Aposte em um início que seja inspirador e inesperado, deixando claro que a jornada extraordinária tem seu ponto de partida ali, enquanto os touchpoints se revelam a cada passo na subida desafiadora.
Prepare o público para o pico, desenvolva touchpoints ao longo do caminho, criando expectativas e despertando a curiosidade do público sobre o que ainda está por vir.
E o auge? É quando você finalmente atinge o topo do mundo! A sensação de conquista, orgulho, felicidade e gratidão transborda em seu ser. É um momento que marcará para sempre sua vida, uma emoção indescritível que será guardada para sempre. O pico é memorável, ele eleva a experiência, traz a tona emoções positivas, cria conexões e gera insights que o público leva com ele.
Mas a história não termina por aí! A organização é fundamental. Ao chegar ao fim dessa jornada transformadora, encerre com maestria. Não diminua a energia abruptamente, mas ofereça ao público um fim de experiência marcarte e entregue uma possibilidade de extensão dessa experiência incrível. Seja por meio de uma conexão emocional ou fornecendo conteúdo adicional, proporcione um desfecho prazeroso que deixará todos com um gostinho de quero mais.
Acredite, as pessoas não irão se esquecer de uma experiência que teve seus pontos estrategivamente mapeados.
Crie memórias que importam, momentos que elevam as emoções, despertam conexões e geram insights profundos.
Use a Regra do Pico e do Fim e deixe sua marca no coração das pessoas!
Foto de Christopher Burns na Unsplash
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